6 quadros famosos que integram o acervo do MASP
O Masp abriga uma das coleções mais importantes do Hemisfério Sul, com obras de diferentes períodos, escolas artísticas e regiões do mundo

O Museu de Arte de São Paulo (Masp) é uma das principais instituições culturais da América Latina. Ícone da capital paulista, o museu atrai milhares de visitantes todos os anos, seja por sua arquitetura modernista, projetada por Lina Bo Bardi, seja pela força de suas exposições e pela relevância de seu acervo.
Reconhecido internacionalmente, o Masp abriga uma das coleções mais importantes do Hemisfério Sul, com obras que atravessam diferentes períodos, escolas artísticas e regiões do mundo. Nem todas estão em exibição permanente: parte do acervo circula em mostras temporárias, enquanto outras peças permanecem resguardadas por motivos de preservação, pesquisa ou curadoria.
A seguir, conheça algumas dessas obras que integram o acervo do Masp e ajudam a contar a história da arte no Brasil e no mundo.
“Rosa e Azul (As Meninas)” – Pierre-Auguste Renoir (1881)
Duas meninas elegantemente vestidas posam lado a lado, irradiando leveza e inocência. Obra-prima do impressionismo, destaca a delicadeza da infância com pinceladas suaves e cores luminosas.

“Retrato de Suzanne Bloch” – Pablo Picasso (1904)
Um dos últimos retratos do período azul de Picasso, mostra a cantora Suzanne Bloch em tom melancólico. As tonalidades frias expressam solidão e inquietação existencial com sutileza simbólica.

Virgem com o Menino e são João Batista criança – Sandro Botticelli (c. 1490)
Ícone do Renascimento, a pintura mostra Maria com o Menino Jesus e João Batista criança, unidos por delicadeza espiritual, equilíbrio formal e simbologia cristã em composição harmônica.

Quatro bailarinas em cena (1885-90)
Edgar Degas retrata com delicadeza e movimento um momento íntimo do balé. Com sua paleta suave e pinceladas soltas, o artista capta a tensão e a graça do corpo em preparação, revelando seu olhar atento ao gesto, à luz e à composição.

O escolar (O filho do carteiro – Gamin au Képi) – Vincent van Gogh (1888)
Figura de um menino de expressão introspectiva, pintada com cores vibrantes e pinceladas marcadas. Van Gogh imprime à cena uma densidade emocional que transcende o retrato.

“O Lavrador de Café” – Cândido Portinari (1934)
Com traços firmes e proporções ampliadas, Portinari retrata um trabalhador rural com dignidade épica. A obra reflete a luta social e o valor simbólico do homem do campo.
