Instituto Tomie Ohtake abre exposição sobre amizade de Calder e Miró

O Instituto Tomie Ohtake acaba de inaugurar a exposição “Calder+Miró”, celebrando a amizade entre dois dos maiores artistas abstratos: o escultor norte-americano Alexander Calder (1898-1976) e o pintor espanhol Joan Miró (1893-1983).

A mostra gratuita, que segue em cartaz até setembro, explora não apenas a relação entre os dois, mas também sua conexão com o Brasil e a influência que exerceram sobre artistas locais.

A exibição ocupará quase todos os espaços do Instituto, -. No Brasil, Calder e Miró tiveram impacto direto nos desdobramentos nos debates estéticos que, a partir da década de 1940, passaram a pautar a abstração de maneira mais enfática na produção artística.

A curadoria é de Max Perlingeiro, com pesquisas realizadas por Paulo Venâncio Filho, Roberta Saraiva e Valéria Lamego. Vale lembrar que a programação também inclui uma série de atividades complementares que vão de rodas de conversa a jogos interativos, dinâmicas lúdicas e oficinas práticas, como desenho de observação em movimento e criação de móbiles.

Sobre os artistas Alexander Calder e Joan Miró:

Alexander Calder (1898-1976) foi um escultor e artista norte-americano, reconhecido como o inventor do “mobile”, uma forma de escultura cinética. Calder é famoso por suas obras abstratas que frequentemente combinam arte e movimento.

Joan Miró (1893-1983) foi um renomado pintor, escultor e ceramista espanhol, conhecido por suas obras surrealistas. Ele é considerado um dos maiores artistas do século XX e teve grande influência no desenvolvimento da arte moderna.

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