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19 mostras de artes plásticas imperdíveis em SP

Entre os destaques estão a nova exposição da Pinacoteca, Pop Brasil: vanguarda e nova figuração, 1960-70 e A Ecologia de Monet, no MASP

Por Redação Bravo!
7 jun 2025, 09h00
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Queiroz Maria (Vórtice/reprodução)
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Atenção, amantes das artes plásticas: junho chega com uma programação intensa em São Paulo. Com várias mostras gratuitas em cartaz, é possível aproveitar o tempo livre para visitar diversos museus e instituições culturais em um único dia. Basta se organizar para evitar filas e horários de maior movimento. Entre os destaques estão a nova exposição da Pinacoteca, Pop Brasil: vanguarda e nova figuração, 1960-70; A Ecologia de Monet, no MASP; e o provocador festival Vórtice, dedicado à arte erótica. Confira algumas das opções em exibição:

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(Estúdio em Obra/divulgação)

Vozes femininas na Galeria Raquel Arnaud

Dobradinha imperdível na Galeria Raquel Arnaud. A começar por “um salto — dos anos 80 aos dias de hoje”, que reúne nomes importantes das últimas quatro décadas como Célia Euvaldo, Iole de Freitas e Frida Baranek. As artistas mostram como suas pesquisas se transformaram ao longo dos anos, sem perder de vista os temas centrais que sempre atravessaram seus trabalhos. Já na individual “da curva, a reta”, Marina Weffort apresenta trabalhos que exploram o limite entre escultura e desenho. A artista desfaz tecidos fio a fio, criando formas leves e maleáveis, que parecem se mover no espaço. Ao lado dessas peças, ela exibe obras em gesso e grafite, onde leveza e rigidez se equilibram. Em cartaz até 2 de agosto, as exposições colocam em diálogo trajetórias consolidadas e novas investigações visuais. Não perca!

“Um salto – dos anos 80 aos dias de hoje” e “Da curva, a reta”

Galeria Raquel Arnaud | Fidalga, 125 | Vila Madalena
Até 2 de agosto. De segunda a sexta, das 11h às 19h; sábado, das 11h às 15h
Gratuitas

PM8/Chico Salas e Entrevero

Quem visita a galeria Martins&Montero, em São Paulo, terá a chance de conferir duas boas mostras. A casa recebe abriga as explosições PM8/Chico Salas e Entrevero, de Michel Zózimo. Fruto da primeira parceria entre a galeria brasileira e a espanhola PM8/Francisco Salas, a coletiva PM8/Chico Salas ocupa ambientes pouco usuais da casa modernista na Rua Jamaica, reunindo obras de artistas como Loreto Martínez Troncoso, Rosalind Nashashibi e Gabriel Pericàs — muitos deles exibindo no Brasil pela primeira vez.

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Loreto Martínez Troncoso, […], 2019. Filme 16mm. ED. 3/3 (PM8 / Martins & Montero/divulgação)

­No mesmo espaço, Michel Zózimo apresenta Entrevero, mostra que marca a estreia de suas pinturas em grande formato. Com curadoria textual de Cristiano Lenhardt, a exposição traz também colagens, cerâmicas, bordados e esculturas, entrelaçando técnica e intuição, figura e fundo, natureza e artifício em uma experiência sensorial guiada por sobreposições e ritmos visuais.

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Michel Zózimo, Lâmina 2, Composição de abacaxi e
olho com verme, da série Livro Verde, 2024. Grafite aquarelado e nanquim sobre papel algodão. Obra única. 40 X 30 cm (Fábio Del Re e Carlos Stein – Viva Foto / MARTINS&MONTERO/divulgação)
PM8/Chico Salas e Michel Zózimo: Entrevero

Martins&Montero – Rua Jamaica 50
Até 28.06.2025. De terça a sexta, das 10h às 19h; sábados, das 11h às 17h
Gratuitas

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Luiz Zerbini, Os embaixadores do Oriente no Brasil (Centro Cultural Banco do Brasil/divulgação)

Fullgás – artes visuais e anos 1980 no Brasil

O fazer artístico dos anos 1980 no Brasil é tema da exposição “Fullgás – artes visuais e anos 1980 no Brasil”, no CCBB-SP. A mostra reúne cerca de 300 obras de mais de 200 artistas de diferentes regiões do país. Com curadoria de Raphael Fonseca, ao lado de Amanda Tavares e Tálisson Melo, a exibição apresenta um panorama da produção artística brasileira entre 1978 e 1993, período que abrange o fim da ditadura militar, a redemocratização e o impeachment de Fernando Collor. Além de obras de nomes consagrados, como Beatriz Milhazes e Leonilson, a exposição destaca artistas de fora do eixo Rio-São Paulo. Dividida em cinco núcleos temáticos inspirados em músicas da época, a mostra também incorpora elementos da cultura visual dos anos 1980, como revistas, capas de discos e objetos do cotidiano.

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Cópia de Beatriz Milhazes, Com quem está a chave do banheiro 10_ (Manuel Águas & Pepe Schettino/divulgação)
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Fullgás - artes visuais e anos 1980 no Brasil

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo – Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico
Até 04 de agosto de 2025. Todos os dias, das 9h às 20h (exceto às terças)
Gratuito

Manfredo de Souzanetto: da terra, o que vem…

Explorando os limites entre pintura e escultura, a exposição da terra, o que vem…, em cartaz até 26 de julho na galeria Simões de Assis, apresenta um conjunto de obras que se destaca pelo uso de materiais naturais e pela investigação da forma pictórica em suportes tridimensionais. A mostra reúne 16 trabalhos criados entre os anos 1970 e 2025, além de uma instalação de piso com pedras fundidas em bronze e uma vitrine com estudos e pigmentos extraídos diretamente da terra. Com estruturas assimétricas, chassis construídos pelo próprio artista e composições que evocam paisagens e arquitetura, a exposição propõe uma experiência visual que rompe com os formatos tradicionais da pintura.

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Manfredo De Souzanetto, 3.2012-2012. (Erika Mayumi / cortesia Simoes de Assis/divulgação)
Manfredo de Souzanetto

Simões de Assis | Alameda Lorena, nº 2050 – Jardins
Até 26 de julho | Segunda a sexta, 10h às 19h sábado, 10h às 15h
Gratuito

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Obra “Valkyrie Léonie, 2023” na feira de arte BRAFA, Bruxelas, em 2025.
Artwork “Valkyrie Léonie, 2023” at the BRAFA art fair, Brussels, in 2025 (LionelBalteiro | LaMousse/divulgação)
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Joana Vasconcelos: Around the World

Uma das principais vozes da arte contemporânea, a artista portuguesa Joana Vasconcelos apresenta Around the World na Casa Triângulo, sua terceira exposição individual no Brasil. Reconhecida por suas esculturas monumentais e instalações imersivas, Vasconcelos exibe obras inéditas no país que exploram a fusão entre mito e contemporaneidade, com forte impacto visual e sensorial. O destaque da mostra é Valkyrie Léonie, escultura têxtil monumental feita com tecidos Dior, que homenageia figuras femininas históricas e transforma o espaço da galeria em um ambiente vibrante e imersivo. Na segunda sala, obras menores em suspensão evocam leveza e lirismo.

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A artista Joana Vasconcelos (Kenton Tatcher/divulgação)
Joana Vasconcelos: Around the World

De 06 de Junho a 26 de Julho de 2025. De segunda a sexta das 10h às 19h e sábado das 10h às 17h
Casa Triângulo – Rua Estados Unidos 1324, Jardins/São Paulo
Gratuito

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(Edouard Fraipont/divulgação)

Fogo Fumo

O artista português Tiago Mestre apresenta sua primeira individual no Brasil na galeria Gomide&Co, com a exposição Fogo Fumo. A mostra ocupa integralmente o espaço expositivo com uma instalação site-specific composta por conjuntos escultóricos visíveis também do lado de fora da galeria. Inspirado na tradição da cerâmica portuguesa e em elementos populares como jarros, cântaros e cachimbos, o artista propõe uma releitura crítica desses objetos, explorando a instabilidade de formas e sentidos. Com intervenções que evocam embriaguez e passagem do tempo, Mestre transforma utensílios cotidianos em arte contemporânea, criando um ambiente que remete a grutas, ruínas e atmosferas pré-históricas.

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Tiago Mestre em seu ateliê (Ding Musa/divulgação)
Fogo Fumo – Tiago Mestre

Gomide&Co – Avenida Paulista, 2644
De 07 de junho a 09 de agosto de 2025. Segunda a sexta-feira, das 10h às 19h | sábado, das 11h às 17h
Gratuito

Festival Vórtice

Começou na última semana, no Espaço República, no centro de São Paulo, a 4ª edição do Festival Vórtice, exposição de arte contemporânea com foco em erotismo, identidade de gênero e dissidências LGBTQIA+. Com curadoria de Leonardo Maciel e Paulo Cibella, a mostra apresenta mais de 150 obras, reunindo 123 artistas de sete países: Brasil, Estados Unidos, Rússia, Espanha, Argentina, México e Itália. A exposição reúne trabalhos em diversas linguagens e propõe visibilidade a produções frequentemente marginalizadas ou censuradas no circuito institucional. Entre os destaques estão o artista russo exilado Slava Mogutin, que explora dissidência queer por meio da fotografia e performance — e o diretor mineiro Marcelo Caetano (Baby, 2024). 

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Pedro Pereira (Vórtice/divulgação)
Festival Vórtice

Avenida São Luís, 86. República
Período expositivo: De 2 a 29 de junho, segunda a domingo, das 10h às 19h
Ingresso: 1kg de alimento não perecível

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Dialética do Lampejo

A exposição parte de uma pergunta simples: como resistir em tempos difíceis? Inspirada no livro “Sobrevivência dos Vagalumes”, do filósofo Georges Didi-Huberman, a coletiva em cartaz na f2.8 reúne trabalhos de Caia Marvento Ramalho, Cícero Costa, Felipe Russo, Francio de Holanda, Igor Morales, Ivi Maiga Bugrimenko, Mariane Lima, Paula Pedrosa e Ricardo Ribeiro. O resultado são obras que falam sobre formas silenciosas de resistência, aquelas que acontecem no cotidiano, nos gestos pequenos, quase invisíveis.

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Dialética do Lampejo (f2.8/divulgação)
Dialética do Lampejo

galeria f2.8 | R. Cônego Eugênio Leite, 1145 | Pinheiros
Até 13/6. Quintas, sextas e sábados, das 14h às 20h
Gratuito

TERRA

Até 26 de julho de 2025, a galeria Claraboia apresenta TERRA, exposição coletiva com curadoria de Moacir dos Anjos e Priscyla Gomes que reúne cerca de 70 obras de 32 artistas de diferentes regiões do Brasil. A mostra propõe uma reflexão poética e política sobre a terra, destacando sua presença na criação artística como suporte, símbolo e ferramenta de pertencimento. Fruto de uma pesquisa extensa, TERRA apresenta linguagens como pintura, cerâmica, instalação, fotografia e vídeo, além de um núcleo documental com publicações históricas que abordam a questão indígena no país. 

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Julia Pontes, O Minas Gerais 28 (TERRA/divulgação)
TERRA

Claraboia | Al. Gabriel Monteiro da Silva, 2906 Jardim América
De 24 de Maio a 26 de julho | Segunda a sexta, das 10h às 19h; sábados, das 11h às 15h
Gatuito

Pop Brasil: vanguarda e nova figuração, 1960-70

Uma das maiores exposições em cartaz, Pop Brasil: vanguarda e nova figuração, 1960-70, em exibição na Pinacoteca, apresenta cerca de 250 obras de mais de 100 artistas brasileiros, evidenciando a efervescente produção artística dos anos 1960 e 1970, período atravessado por profundas mudanças políticas e culturais no país. Com curadoria de Pollyana Quintella e Yuri Quevedo, a exposição revisita eventos como Opinião 65 e Propostas 65, que foram fundamentais para a transição da arte moderna para a contemporânea no Brasil. As obras expostas refletem a incorporação de novas linguagens artísticas, como happenings, proposições e objetos, rompendo com as categorias tradicionais e ampliando as possibilidades expressivas da arte brasileira. A exposição está em cartaz na Grande Galeria do edifício Pina Contemporânea até 5 de outubro de 2025.

Pop Brasil: vanguarda e nova figuração, 1960-70

Edifício Pinacoteca Contemporânea | Praça da Luz, 2, Bom Retiro
Até 5 de outubro | De quarta a segunda, das 10h às 18h
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada); Aos sábados a entrada é gratuita

Monet + Frans Krajcberg no Masp

Estreia hoje uma das mais importantes mostras do ano do Masp: A Ecologia de Monet, que reúne 32 obras do pintor impressionista, muitas delas nunca exibidas no hemisfério sul. A mostra propõe uma leitura contemporânea da relação de Claude Monet com a natureza, as transformações ambientais e a modernização da paisagem entre os séculos XIX e XX. A curadoria de Adriano Pedrosa, Fernando Oliva e Isabela Ferreira Loures propõe uma visita em cinco núcleos temáticos — dos barcos no Sena à criação dos jardins em Giverny. A mostra integra o ciclo Histórias da Ecologia, programação anual do museu.

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Claude Monet, Water Lilies (Nymphéas), 1907. © The Museum of Fine Arts, Houston; Thomas R. DuBrock (Masp/divulgação)

Claude Monet, Water Lilies (Nymphéas), 1907. © The Museum of Fine Arts, Houston; Thomas R. DuBrockSimultaneamente, no Masp, acontece a exposição Frans Krajcberg: reencontrar a árvore, que reúne mais de 50 obras do artista de origem polonesa naturalizado brasileiro. A mostra destaca a união entre arte e ativismo ambiental por meio de esculturas, relevos, gravuras e pinturas de grandes proporções, criadas a partir de elementos naturais como cipós, raízes, troncos carbonizados e pigmentos orgânicos. Com curadoria de Adriano Pedrosa e Laura Cosendey, a exibição oferece um panorama da trajetória de Krajcberg, pioneiro na arte ecológica no Brasil. Saiba mais detalhes no nosso site clicando aqui  

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Frans Krajcberg, A flor do mangue, circa 1970. IPAC (Masp/reprodução)
A Ecologia de Monet


MASP — Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista | De 16 de maio até 24 de agosto de 2025. Terças grátis, das 10h às 20h; quarta e quinta das 10h às 18h; sexta das 10h às 21h; sábado e domingo, das 10h às 18h; fechado às segundas | Ingressos: R$ 75 (entrada); R$ 37 (meia-entrada)

Frans Krajcberg: reencontrar a árvore
MASP —  Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista | De 16 de maio até 19 de outubro de 2025. Terças grátis, das 10h às 20h; quarta e quinta das 10h às 18h; sexta das 10h às 21h; sábado e domingo, das 10h às 18h; fechado às segundas | Ingressos: R$ 75 (entrada); R$ 37 (meia-entrada)

Jardim do MAM no Sesc Vila Mariana

A partir desta semana e até 31 de agosto de 2025, o Sesc Vila Mariana recebe a coletiva Jardim do MAM, em colaboração com o Museu de Arte Moderna de São Paulo, que está em reforma. Com curadoria de Cauê Alves e Gabriela Gotoda, a mostra leva para a praça externa do Sesc 21 obras de 19 artistas, entre eles Alfredo Ceschiatti, Amílcar de Castro, Regina Silveira e Emanoel Araújo. O Jardim de Esculturas do MAM foi a inspiração para discutir as relações entre arte, corpo e cidade. Imperdível!

Cópia de Mário Agostinelli, Cavalo, 1971. Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo. Foto_ Romulo Fialdini
Mário Agostinelli, Cavalo, 1971. Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo (Romulo Fialdini/reprodução)
Jardim do MAM

Sesc Vila Mariana – R. Pelotas, 141 – Vila Mariana
Até 31 de agosto de 2025. De ter a sex, das 7h às 21h30; sáb, das 10h às 20h30; e dom, das 10h às 18h
Entrada gratuita

Natureza Vívida

Outra boa opção para incluir na sua agenda de visitas é dar um pulo na WG Galeria para conferir a mostra Natureza Vívida. Com curadoria da pesquisadora Sylvia Monasterios, a exposição reúne 30 pinturas inéditas de Renata Laguardia (MG), artista representada pela galeria, e dos convidados Giulia Bianchi (SP) e Arthur Arnold (RJ). Cada um deles aborda, por meio de estilos figurativos e abstratos, temas ligados à natureza, ao cultivo e aos rituais do alimento. 

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Renata Laguardia_a deriva (Natureza Vívida/reprodução)
Natureza Vívida

WG Galeria | Sobreloja, Rua Araújo, 154 | República
Até 05 de julho | De quarta a sexta, das 13h às 19h
Entrada gratuita

Andy Warhol no MAB

Abre hoje (1º), no MAB, a maior exposição já realizada no Brasil sobre Andy Warhol (1928–1987). Com mais de 600 obras provenientes do The Andy Warhol Museum, em Pittsburgh (EUA), a mostra do ícone da pop art cobre todas as fases da carreira do artista, conhecido por aproximar arte e cultura de massa.

A curadoria é assinada por Priscyla Gomes e Amber Morgan, diretora de coleções do museu norte-americano, Andy Warhol: Pop Art! reúne serigrafias, esculturas, fotografias, filmes e instalações — algumas inéditas fora do acervo — e destaca retratos de personalidades como Marilyn Monroe, Elvis Presley, Mao Tsé-Tung, Michael Jackson e Pelé, além da icônica série Campbell’s Soup. 

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(MAB FAAP/divulgação)

 

Andy Warhol no MAP

MAB FAAP | Rua Alagoas, 903 – Higienópolis
Até 30 de junho de 2025 | De terça-feira a domingo, das 9h às 20h (última entrada às 19h)
Ingressos: de terça a sexta, R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia); sábado e domingo, R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia)

­Arquipélago imaginário

O fotógrafo paraense Luiz Braga (1956) é o destaque de uma nova exposição no IMS Paulista. Desde a década de 1970, quando ainda era jovem, o artista cultiva o hábito de registrar os mais diversos momentos do cotidiano, resultando em imagens que retratam os costumes e as paisagens do Pará. Com curadoria de Bitu Cassundé, a mostra reúne 258 fotografias, sendo 190 delas inéditas. São nove núcleos que percorrem a trajetória do artista – das primeiras imagens até sua extensa pesquisa na ilha do Marajó, que já dura mais de vinte anos. Imperdível!

Luís Braga: Arquipélago imaginário

 IMS Paulista | Avenida Paulista, 2424
Até 31 de agosto | Terça a domingo e feriados (exceto segundas), das 10h às 20h

Gratuita

Suportes da memória 

Uma boa pedida para os apaixonados por fotografia é o tradicional projeto anual de exposições fotográficas que ocupa todas as galerias do Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Este ano, você poderá conferir as mostras simultâneas: “A São Paulo de German Lorca”; “Can you feel it?”, de Bruce Talamon; “O Trabalho”, de Jean Manzon; “Seja o que Deus quiser”, de Dani Tranchesi; “Solaris” – Nova Fotografia; e “Suportes da Memória”, do Acervo MIS. 

Casal na Chuva, na Rua Barão de Limeira, 1952 Crédito German Lorca
Casal na Chuva, na Rua Barão de Limeira, 1952 (German Lorca/reprodução)
Suportes da memória

Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo
Até 22 de junho
Ingresso: R$10 (inteira) e R$5 (meia) via Megapss ou na bilheteria do museu.

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