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Os museus mais impressionantes que estão abrindo pelo mundo

No Brasil, o destaque vai para o anúncio da construção do Centre Pompidou em Foz do Iguaçu, que irá abrir parcialmente em 2026

Por Redação Bravo!
5 out 2025, 09h00
Grande-Museu-Egipcio
Grande Museu Egípcio (reprodução/reprodução)
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O ano de 2025 parece inaugurar uma nova era para as artes em escala global, com museus de grande porte sendo inaugurados em diferentes continentes. No Brasil, o destaque vai para o anúncio da construção do Centre Pompidou em Foz do Iguaçu (PR), o primeiro satélite do renomado museu francês nas Américas. Internacionalmente, instituições históricas também se preparam para estreias importantes, como o Grande Museu Egípcio, no Egito, cuja inauguração oficial está marcada para este ano.

Guggenheim Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos)

Localizado na Ilha Saadiyat, o Guggenheim Abu Dhabi se consolidará como um centro de referência para a arte moderna e contemporânea, reunindo obras de artistas internacionais dos séculos 20 e 21, com atenção especial à produção da Ásia Ocidental, Norte da África e Sul da Ásia. O museu contará com exposições permanentes e especiais, comissionamentos de obras contemporâneas, programas educativos e espaços de pesquisa, fomentando o diálogo cultural e experiências multidisciplinares. Projetado por Frank Gehry, o edifício se destaca pelos cones assimétricos que funcionam como entradas e áreas de exposição externas, oferecendo vistas panorâmicas do Golfo Arábico e integrando arte, arquitetura e paisagem em um marco cultural global.

Fenix Museum of Migration (Roterdã, Países Baixos)

O Fenix é um museu dedicado a contar histórias de migração, mostrando como pessoas de diferentes origens experienciam identidade, lar, despedidas e busca por felicidade. O centro combina arte contemporânea com documentação histórica, oferecendo um olhar artístico e humano sobre os movimentos de pessoas pelo mundo. Entre os destaques estão obras de artistas internacionais como Shilpa Gupta, Steve McQueen, Rineke Dijkstra e Kimsooja, centenas de fotografias da exposição The Family of Migrants e relatos pessoais em The Suitcase Labyrinth, que dão voz direta aos migrantes. O museu também integra programação comunitária, refletindo a diversidade cultural de Rotterdã e o papel social da arte.

Naoshima New Museum of Art (Japão)

Inaugurado no início de 2025, o Naoshima New Museum of Art está localizado em uma colina próxima ao distrito Honmura, em Naoshima. Projetado pelo renomado arquiteto Tadao Ando, o edifício de três andares abriga exposições e uma coleção de obras significativas e encomendas de artistas da Ásia, incluindo o Japão. Integrado às demais instalações artísticas da ilha, o novo museu busca proporcionar experiências mais completas de fruição artística, em harmonia com a natureza e com a comunidade local. Como primeiro museu a levar o nome da ilha, o espaço pretende aprofundar o papel de um museu conectado à cultura local.

Grande Museu Egípcio (GEM)

Em Gizé, o Grande Museu Egípcio será o maior museu do mundo dedicado a uma única civilização, com abertura oficial prevista para 1º de novembro de 2025. Situado a cerca de 2 km das pirâmides, o museu reunirá mais de 100 mil artefatos, incluindo a coleção completa de Tutancâmon e peças raras restauradas. Com 500 mil m², o GEM oferecerá galerias permanentes e temporárias, tecnologias interativas, realidade virtual e espaços educativos, conectando os visitantes à história do Egito antigo e promovendo intercâmbio cultural internacional. Projetado por Heneghan Peng Architects, o edifício integra arquitetura moderna à simbologia das pirâmides, com fachada de alabastro e grande átrio central.

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Centre Pompido Foz do Iguaçu (Brasil)

O Centre Pompidou Paraná será o primeiro satélite do renomado museu francês nas Américas, localizado em Foz do Iguaçu, a cerca de 10 minutos do Parque Nacional do Iguaçu. O museu, com previsão inauguração parcial em 2026, será dedicado à arte contemporânea, com exposições permanentes e temporárias, oficinas, atividades educativas e programas culturais voltados à integração com a comunidade local. O projeto arquitetônico, assinado pelo paraguaio Solano Benítez, busca integrar o edifício à paisagem e à cultura da região.

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