5 discos por Benjamin Sallum
![](https://bravo.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/04/1QZLtgkoQbvywmmMSxS0RcA.jpeg?quality=70&strip=info&w=700&h=700&crop=1)
As dicas de um residente da Mamba Negra, produtor e dono do selo de música eletrônica Oxi, além de integrar o duo My Girlfriend, com Pedro Zopelar
![](https://bravo.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/04/1QZLtgkoQbvywmmMSxS0RcA.jpeg?&w=1024&crop=1)
Soul on Fire
Dean Blunt (Self-released, 2018)
Um álbum único, que flerta com vários estilos musicais, mas ao mesmo tempo mantém uma identidade singular. Muito elogiado por mídias como Pitchfork e trazendo também artistas como A$AP Rocky, Soul on Fire merece destaque.
![](https://bravo.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/04/1jdpj4-pWnbu6pQPKynwdUw.jpeg?&w=1024&crop=1)
LC
The Durutti Column (Factory, 1981)
LC foi o álbum que mais ouvi em 2018. Nostálgico e reconfortante, o segundo lançamento da banda britânica The Durutti Column consegue expressar uma identidade única nos riffs de guitarra bem construídos (e desconstruídos). Um som horizontal e meditativo, eu descreveria.
![](https://bravo.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/04/1r2RIDFHF39fFC1fDAEE2dw.jpeg?&w=1024&crop=1)
Demur
Hanna (Flumo Recordings, 2018)
Warren Harris, aka Hanna, produtor de Detroit, com cerca de 30 releases desde 1999, é sem dúvida um dos caras que mais admiro. Lançou este EP no fim de 2018, uma chuva de acordes e breakbeats que vão do jazz ao house.
![](https://bravo.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/04/1fMVr_WsAqh5VhVeeW8AyyQ.jpeg?&w=1024&crop=1)
The Desert Sessions
Delroy Edwards & Dean Blunt (L.A.C.R., 2018)
Gravado em 2017 e lançado no fim de 2018, The Desert Sessions é o resultado da colaboração entre Dean Blunt e Delroy Edwards. Um LP instrumental com 19 tracks com dois dos artistas que mais admiro ultimamente.
![](https://bravo.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/04/197PXO1ucANs9ye-HIMADtQ.jpeg?&w=1024&crop=1)
Dix!
Objeto Amarelo (Diva, 2000)
Arrisco dizer que Carlos Issa é um dos maiores artistas do século 21. Foi difícil escolher um só álbum do Objeto Amarelo, que completa 20 anos de carreira neste ano. Acender um cigarro de manhã e ouvir a faixa Cruzadas inúmeras vezes já virou parte do meu dia a dia.