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“Os muitos e o um”: arte brasileira valiosa e de graça

Por Bravo
Atualizado em 22 set 2022, 12h48 - Publicado em 2 set 2016, 14h11
Anna Maria Maiolino/Reprodução

“Estamos vivendo uma era pluralista e também um momento de excepcional diversidade e hibridez”. As palavras são de Robert Storr, curador norte-americano que conduz a vistosa exposição “Os muitos e o um”, que abre nesta sexta-feira no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. E Storr completa: “Em lugar algum este pluralismo é mais rico, heterogêneo e fecundo do que nas Américas; em nenhum lugar das Américas há maior efervescência artística de todos os tipos do que no Brasil”.

A segunda parte do título da exposição dá uma dica do que vamos encontrar por lá: “Arte Contemporânea Brasileira na Coleção Andrea e José Olympio Pereira”. Pela primeira vez, a coleção do casal, uma das mais extensas do Brasil, serve de base para uma exposição. Vídeos, instalações, pinturas, desenhos e esculturas compõem as cerca de 300 obras, que percorrem um longo arco da arte contemporânea do país, da década de 1950 até a atualidade.

O número de artistas ultrapassa a contagem dos 100 e inclui cânones como Adriana Varejão, Lygia Pape, Helio Oiticica, Tunga e Lygia Clark. Do lado mais jovem, a exposição conta com nomes como Erika Verzutti, Tatiana Blass e Daniel Steegman.

“Os muitos e o um” vai até 23 de outubro e tem entrada gratuita. O horário é das 11h às 18h, de terça a domingo. Dá tempo de ir muitas vezes e aproveitar esse acervo precioso!

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