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Novo documentário da Max explora a história de Luigi Mangione

"Luigi Mangione: O Assassino do CEO" estreia na Max em 17 de fevereiro, investigando as possíveis motivações do suspeito pelo crime

Por Redação Bravo!
16 fev 2025, 09h00
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Cartaz do documentário que estreia em fevereiro na Max (Max/divulgação)
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A indústria do audiovisual não dorme no ponto. A Max anunciou o lançamento do documentário Luigi Mangione: o assassino do CEO, sobre Luigi Mangione, suspeito do assassinato de Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare, uma companhia de seguros de saúde multinacional, em dezembro de 2024.

Com uma hora de duração, a produção se debruça sobre questões cruciais envolvendo o protagonista, que se tornou uma espécie de celebridade após ser apontado como principal suspeito do crime. O documentário investiga suas possíveis motivações e fornece informações sobre seu passado.

Conduzido pelo produtor Dan Abrams, o filme apresenta entrevistas com um criminologista, o prefeito de Nova York, Eric Adams, o chefe dos detetives da Polícia de Nova York, Joseph Kenny, além de fontes próximas a Luigi. O lançamento está marcado para 17 de fevereiro na plataforma de streaming.

Antes mesmo da estreia, diversos apoiadores de Luigi pediram o boicote à produção, alegando que o documentário impõe uma narrativa antes que o processo judicial seja concluído. Suas audiências também serão retomadas a partir de 17 de fevereiro.

Luigi foi preso em 9 de dezembro de 2024, após ser identificado em um McDonald’s na Pensilvânia, devido à semelhança com as imagens do suspeito registradas pelas câmeras de segurança. Segundo a polícia, com ele foi encontrada uma arma impressa em 3D, de modelo semelhante ao utilizado no crime, além de um manifesto manuscrito de 262 palavras, no qual critica a ganância do sistema de saúde americano. Luigi, no entanto, declara-se inocente.

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Chama atenção o fato de o jovem de 26 anos, vindo de uma família abastada e formado em uma universidade Ivy League, estar envolvido em um caso que levanta questões sobre o acesso e os custos do sistema de saúde americano. Ele enfrenta 11 acusações estaduais e quatro federais, incluindo assassinato em primeiro grau e homicídio em prol do terrorismo. Caso seja condenado em instância federal, poderá receber a pena de morte.

Desde sua prisão, Luigi tem recebido apoio de pessoas ao redor do mundo. Mais de 10 mil pessoas contribuíram para uma vaquinha que arrecadou mais de 300 mil dólares para custear sua defesa. Seus apoiadores alegam que as provas contra ele são insuficientes.

 

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