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Flip 2025: os 7 debates que vão agitar a maior festa literária do Brasil

Entre 30/7 e 3/8, a Flip celebra Paulo Leminski com mesas que discutem poesia, diversidade e cultura contemporânea

Por Redação Bravo!
Atualizado em 23 jul 2025, 11h32 - Publicado em 23 jul 2025, 09h00
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Ruas de Paraty (Walter Craveiro / FLIP/divulgação)
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A maior festa literária do Brasil está de volta ao seu formato tradicional, de 30 de julho a 3 de agosto, em Paraty. Após mudanças no calendário e desafios climáticos nas últimas edições, a Flip 2025 retoma o recesso escolar de julho, garantindo uma experiência mais animada para o público e autores. Este ano, o poeta Paulo Leminski é o autor homenageado, e o evento contará com uma seleção de mesas literárias que prometem debates intensos e inspiradores. Confira sete destaques imperdíveis da programação:

30/7, quarta-feira, às 19h

“Essa noite vai ter sol” — Arnaldo Antunes 
Arnaldo Antunes abre a Flip com uma reflexão poética e musical sobre o poder da linguagem e da criação em tempos turbulentos. Uma mesa para celebrar a inventividade e a beleza das palavras.

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(Leo Aversa / 23ª Festa Literária de Paraty/divulgação)

31/7, quinta-feira, às 10h

 “Caprichos e relaxos” — Fabrício Corsaletti e Lilian Sais, mediação de Tarso de Melo Esta conversa explora os contrastes da vida e da literatura, entre disciplina e entrega, questionando os limites do controle e da liberdade criativa.

31/07, quinta-feira, às 17h

“Todas as formas” — Mar Becker e Monique Malcher, mediação de Nanni Rios
Um encontro para discutir diversidade e pluralidade nas narrativas contemporâneas, abordando as múltiplas formas de expressão e representatividade na literatura.

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31/07, quinta-feira, às 19h

“A extraordinária vida comum” — Pedro Guerra e Sandro Veronesi, mediação de Gabriela Mayer 
Do cotidiano ao universal, esta mesa conecta olhares sobre a simplicidade da existência humana e suas grandes histórias, desvendando o extraordinário na rotina.

1º/08, sexta-feira, às 19h

“O lugar da floresta” — Marina Silva, mediação de Aline Midlej 
A ministra Marina Silva debate a relação entre natureza, cultura e literatura, trazendo urgência e sensibilidade à discussão sobre meio ambiente e memória.

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Marina Silva (23ª Festa Literária de Paraty/divulgação)
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02/08, sábado, às 12h

 “Ser mulher na América Latina” — Dahlia de La Cerda e Dolores Reyes, mediação de Gabriela Mayer 
Um diálogo profundo sobre os desafios, resistências e vozes femininas na América Latina, destacando as múltiplas realidades e lutas das mulheres na região.

02/08, sábado, às 21h

 “Roçar a língua de Camões” — Caetano Galindo e Ricardo Araújo Pereira, mediação de Janaisa Viscardi 
Esta mesa traz um olhar contemporâneo e bem-humorado sobre a tradição literária portuguesa e suas influências na literatura brasileira, refletindo sobre idioma e identidade cultural

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