OSESP anuncia programação de 2026 com transcrição inédita de Villa-Lobos
A programação, que começa em 5 de março, traz 27 programas sinfônicos, além de apresentações do Coro da Osesp, recitais solo e concertos de câmara
							Nesta semana, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) revelou sua temporada 2026, que começa em 5 de março na Sala São Paulo. A abertura costura diferentes épocas e sonoridades: a Nona Sinfonia de Beethoven, a Fantasia e fuga em dó menor, de Bach, em transcrição inédita de Villa-Lobos, e Gruppen, de Stockhausen, apresentada em formato imersivo.
A programação traz 27 programas sinfônicos, além de apresentações do Coro da Osesp, recitais solo e concertos de câmara. O projeto “Osesp duas e trinta” mantém sessões às sextas-feiras à tarde, com ingressos a preço único de R$ 50.
Entre os destaques, o eixo “Retrato sinfônico: Mendelssohn” revisita as cinco sinfonias do compositor, enquanto o “Ciclo Mahler” traz a Quarta e a Nona. A pianista Sonia Rubinsky interpreta o Concerto nº 4 de Villa-Lobos, e o violinista sueco Daniel Lozakovich, Artista em Residência, apresenta obras de Sibelius, Tchaikovsky e Bach.
A Osesp também aposta em novas criações: obras encomendadas a Andrew Norman, Daniel Freiberg, Francisco Coll, Leonardo Martinelli e Jocy de Oliveira integram o repertório contemporâneo da orquestra. Entre elas, Cânticos malditos, gozosos e devotos, de Martinelli, com texto de Hilda Hilst, e Hieródula, de Jocy de Oliveira, que celebra 90 anos.
A temporada inclui ainda estreias brasileiras de John Adams e Nathalie Joachim, e programas temáticos como “Amores impossíveis”, que reúne peças de Wagner, Debussy e Strauss.
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