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5 críticas mais lidas de teatro

Além da enorme quantidade de peças em cartaz nas grandes capitais, 2024 foi um ano repleto de produções marcantes

Por Redação Bravo!
29 dez 2024, 09h00
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Marco Nanini e seu duplo gigante que serve de cenário para a peça "Traidor" de Geral Thomas (Annelize Tozetto/fotografia)
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Este ano foi excepcional para o teatro. Além da grande quantidade de peças em cartaz em São Paulo e no Rio de Janeiro, foi um ano repleto de produções marcantes, como a estreia de Prima Facie, o retorno de Marco Nanini aos palcos sob direção de Gerald Thomas e o encontro entre artistas consagrados nos palcos. Confira as matérias de teatro mais lidas.

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(Annelize Tozetto/Redação Bravo!)

Marco Nanini é capa nova edição digital da Bravo!

A matéria aborda o retorno da revista Bravo! às edições digitais, destacando Marco Nanini como protagonista dessa primeira capa. O texto explora a presença marcante do ator no Festival de Teatro de Curitiba, onde apresentou a peça “Traidor”, de Gerald Thomas, e lançou sua biografia na cidade. Também inclui reflexões de Nanini sobre sua carreira, métodos de preparação para os personagens e a relação carinhosa com o público.

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(Annelize Tozetto/divulgação)

Em ‘Prima Facie’, Débora Falabella entrega sua melhor performance

Um dos maiores destaques teatrais do ano, a matéria aborda a montagem da peça Prima Facie, protagonizada por Débora Falabella, com direção de Yara de Novaes, que fez temporada no Rio de Janeiro e em São Paulo. Escrita pela dramaturga australiana Suzie Miller, a peça apresenta um monólogo que retrata o conflito entre Direito e justiça através da trajetória de Tessa Ensler, uma advogada brilhante que, após se tornar vítima de estupro, enfrenta os desafios de reavaliar suas crenças e seu papel no sistema jurídico.

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Leia aqui a entrevista com Débora Falabella e Yara de Novaes

Vera Holtz, em cena no espetáculo Ficções
(Ale Catan/divulgação)

Com Vera Holtz, peça “Ficções” evoca paradoxo entre criação e vida 

A crítica de Gabriela Mellão analisa a peça Ficções, adaptação de Rodrigo Portella do livro Sapiens: Uma Breve História da Humanidade, de Yuval Noah Harari. Com direção de Portella e cenografia de Bia Junqueira, a montagem teve como um de seus grandes méritos a atuação de Vera Holtz, que interpreta uma série de personagens enquanto questiona as criações humanas, como dinheiro, religiões e ideologias. Holtz, em parceria com o músico Federico Puppi, conduz cenas marcadas por improvisação e interação, aproximando o espetáculo de uma jam session. 

Leia aqui a crítica completa

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(Ale Catan/divulgação)

O grande delírio feminista de Helena Ignez

Em mais uma crítica de Gabriela Mellão, o se debruça sobre a releitura contemporânea de Vestido de Noiva, peça revolucionária de Nelson Rodrigues, dirigida por Helena Ignez. Gabriela destaca como Ignez transforma o marco do modernismo teatral brasileiro, subvertendo a narrativa original com abstrações visuais e feminismo, sem trair o texto. A crítica aborda a importância histórica da obra, que rompeu com o teatro tradicional ao explorar os conflitos da psique humana por meio de planos distintos de memória, realidade e alucinação. 

Leia a crítica completa

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(Roberto Setton/divulgação)
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Uma conversa entre Caio Blat e Herson Capri

Enquanto os atores Caio Blat e Herson Capri se apresentavam juntos pela primeira vez nos palcos com a peça Memórias do Vinho (Per Bacco) em uma temporada em São Paulo, sugerimos uma conversa entre os dois artistas, na qual poderiam se entrevistar mutuamente. Dirigida por Elias Andreato, a peça foi escrita por Jandira Martini e Maurício Guilherme, sendo o último trabalho de Martini antes de sua morte. A trama acompanha o reencontro entre um pai (Herson Capri), aposentado e dedicado à sua adega, e seu filho (Caio Blat), um publicitário em crise financeira, que propõe vender alguns dos vinhos valiosos, dando início a um intenso conflito familiar.

Leia a conversa dos dois atores aqui

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