4 adaptações de sucesso de "Orgulho e Preconceito", clássico de Jane Austen

CINEMA E TV

Entenda como estas versões para o cinema e tv transformaram uma história de amor do século 19 em um fenômeno cultural atemporal

Em dezembro, será o aniversário de 250 anos da autora Jane Austen.  Orgulho e Preconceito, que foi publicado pela primeira vez em 1813, é um dos romances mais celebrados dela, para muitos, sua obra-prima.

Explorando temas como amor, classe e expectativas sociais, a obra ressoa com os leitores por mais de dois séculos e é como uma pedra angular da literatura inglesa, readaptada e “copiada” em diferentes formatos.

Por que a história de Orgulho e Preconceito se tornou universal (e atemporal)?

Há uma natureza duradoura no relacionamento tortuoso de Elizabeth Bennet e Sr. Darcy que contribui para o apelo da obra. A inteligência, sagacidade e forte senso de si de Elizabeth ressoam com muitos leitores, enquanto o complexo arco de personagem de Darcy — de orgulhoso a  amoroso — oferece um rico crescimento pessoal e transformação.

A versão de 1940

A primeira adaptação cinematográfica de Orgulho e Preconceito é a de 1940, dirigida por Robert Z. Leonard, e conta com Greer Garson como Elizabeth Bennet e Laurence Olivier como Sr. Darcy. É uma releitura um tanto solta, mas envolvente, da história clássica de Austen.

A série da BBC de 1995: Darcy vira ícone pop

Há 40 anos, a adaptação da BBC dirigida por Simon Langton, é uma das mais aclamadas de Orgulho e Preconceito. Ela não só é a mais fiel ao material de origem, também influenciou significativamente a percepção pública das obras de Jane Austen.

A versão de 2005: a definitiva entre as definitivas?

Quando o diretor Joe Wright elegeu o clássico de Jane Austen para seu filme o mundo reagiu passionalmente… contra. Hoje é respeitado mas na época ainda não era conhecido. Foram a abordagem estética e a habilidade em lidar com personagens que ajudaram a criar uma adaptação diferente das anteriores.