ARTE
Braga começou nos anos 1970 na publicidade. Sua estética autoral surgiu depois, com foco na Amazônia. “Minha relação com a região sempre foi natural”, afirma.
A mostra tem 9 núcleos, incluindo registros do Círio de Nazaré, ribeirinhos e palafitas. O destaque fica para as fotos coloridas da ilha do Marajó, onde pesquisa há 20 anos.
LUIZ BRAGA
Suas imagens evitam o óbvio: em vez dos clichês visuais, revelam luz, ancestralidade e a complexidade de quem habita a região.
O arquipélago imaginário segue no IMS Paulista até setembro. Uma jornada visual por 60 anos de fotografia que redefine a Amazônia. Confira a entrevista da Bravo! com o fotógrafo no link abaixo.