O que aprendemos com Bridget Jones e Carrie Bradshaw

cinema

Bridget Jones e Carrie Bradshaw atravessaram gerações como espelhos da mulher moderna — frágeis, ousadas, caóticas e, acima de tudo, profundamente humanas.

Nos anos 1990, elas conquistaram o mundo: uma em Londres, outra em Nova York. Entre colunas e crônicas, ganharam telas e corações com dilemas sobre amor, carreira e autoestima.

Bridget tropeçava com charme. Carrie filosofava entre taças de cosmopolitan. Ambas enfrentaram pressões, medos e a solidão com humor e doses de neuroses.

Hoje, aos 50, voltam viúvas, cansadas, mas ainda buscando afeto e sentido. Já não são idealizadas, mas reais — e isso talvez as torne mais potentes do que nunca.

Enquanto Bridget encara o luto com dois filhos e redes sociais, Carrie tenta escrever de novo, amar de novo, viver de novo — entre o silêncio e a reinvenção.

Menos ícones, mais espelhos. Carrie e Bridget seguem relevantes porque continuam dizendo o que poucas histórias têm coragem: que a vida das mulheres não termina aos 40.