Coreógrafo revisitou influências e trajetória de cinco décadas de sucesso em entrevista à Bravo!

TEATRO

Grupo Corpo completa 50 anos como um dos maiores nomes da dança brasileira, com reconhecimento internacional pela inovação. Em entrevista à Bravo!, Rodrigo Pederneiras reflete sobre a trajetória.

“Dança não é arte narrativa. Ela precisa chegar às pessoas pelo essencial: emocionar. Fazer sentir algo novo é o grande barato”, afirma Pederneiras, coreógrafo e ícone do grupo.

A primeira fase (anos 1970) teve obras narrativas como Maria Maria e Último Trem, coreografadas por Oscar Araiz. Na época, Pederneiras era apenas bailarino.

Nos anos 1980, Rodrigo e seu irmão Paulo assumiram a direção artística. “Foi um período de aprendizado. Usávamos o que tínhamos: a música que ouvíamos”, relembra.

Anos 1990: o Grupo Corpo encontrou sua linguagem única. Misturando influências brasileiras e clássicos como Chopin, a dança se tornou identidade própria no palco.

50 anos depois, o Grupo Corpo segue desafiando convenções. Para mergulhar na história completa, leia a entrevista exclusiva de Rodrigo Pederneiras na Bravo!.