Missão Impossível:  5 segredos da franquia de sucesso 

CINEMA E TV - COLUNA 

Entenda como uma franquia de TV marcada pela Guerra Fria virou fenômeno contemporâneo nas mãos de Tom Cruise

A série original (1966-1973) criou a Força de Missões Impossíveis (FMI), com agentes que podiam recusar missões perigosas (mas nunca o faziam). Jim Phelps liderou por 6 temporadas, inspirando o Ethan Hunt de Cruise.

O legado da era clássica

O charme da série original está nos agentes que inspiraram o elenco dos filmes: Rollin Hand, o mestre de disfarces, evoluiu para Ethan Hunt, enquanto Barney Collier deu origem a Luther Stickell. Até o icônico gravador autodestrutivo foi herdado da TV.

Personagens que inspiraram o filme

A série inovou ao focar somente nas missões, sem desenvolver a vida pessoal dos personagens - formato padrão em séries modernas. E o uso criativo de máscaras permitia trocas de elenco sem explicações, mantendo a coesão narrativa.

Inovações narrativas pioneiras

Em 1996, Cruise reinventou a franquia com Brian DePalma, transformando Jim Phelps em vilão (polêmica!) e adaptando-a ao pós-Guerra Fria.

A revolução de Tom Cruise

Lalo Schifrin criou a trilha usando código Morse como base. Venceu 2 Grammys e se tornou um dos temas mais reconhecíveis do cinema, mantido em todos os filmes.

O tema musical icônico