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Bonaventure Soh Bejeng Ndikung será o curador da 36ª Bienal de São Paulo

Diretor camaronês é conhecido por combinar arte e ciência e apresentará o projeto curatorial ainda este ano

Por Redação Bravo!
Atualizado em 2 abr 2024, 10h40 - Publicado em 2 abr 2024, 10h00

Ainda no comunicado, Bonaventure dividiu sua ansiedade de seguir sua pesquisa de longo prazo tanto no Brasil como em Abya Yala, denominação do continente americano pré colonização na língua kuna, que significa “terra de sangue vital”. “Apesar dos desafios enfrentados pelas bienais ao redor do mundo, elas ainda servem como importantes barômetros que medem as pressões sociopolíticas globais”. Bonaventure define a Bienal de São Paulo como um sismógrafo que registra os diferentes tremores mundiais nos quesitos ambientais, socioeconômicos, geopolíticos. “Esses registros também nos oferecem possibilidades de moldar um futuro mais justo e humanitário para todos os seres animados e inanimados deste planeta”, defendeu.

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