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Quais exposições visitar em abril

A programação de artes visuais em São Paulo segue intensa, com mostras que abordam temas variados e percorrem diferentes linguagens e períodos históricos

Por Redação Bravo!
Atualizado em 7 abr 2025, 12h43 - Publicado em 7 abr 2025, 12h40
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Apinda Mpako e Ayanda Magudulela, Parktown, Joanesburgo, África do Sul, 2007 (Zanele Muholi/divulgação)
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A programação de artes visuais em São Paulo segue intensa, com exposições que abordam temas variados e percorrem diferentes linguagens e períodos históricos. A Bravo! reuniu alguns dos destaques da agenda cultural do mês. Vale anotar: o Museu da Língua Portuguesa apresenta Fala Falar Falares, explorando a diversidade da oralidade brasileira. No MASP, Cinco ensaios sobre o MASP – Histórias do MASP revisita a trajetória do museu por meio de obras do acervo e documentos raros. Já no CCBB-SP, Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará destaca mais de quatro décadas da produção fotográfica feminina na Amazônia.

Marcius Galan: Mecânica dos meios contínuos

A individual de Marcius Galan apresenta um conjunto de obras inéditas que exploram o limite da resistência. Em cartaz na galeria Luisa Strina, a exposição reúne objetos e instalações que, à beira do colapso, mantêm suas funções e movimentos. O título faz referência a uma área da física que estuda a deformação dos corpos sob agentes externos. Entre os trabalhos, destaca-se Cinema (2025), que ocupa uma sala escura com luzes simulando o voo de vaga-lumes, evocando a metáfora de Pier Paolo Pasolini sobre resistência política. Anti-horário (2025) registra um galho movido pelo vento que desenha círculos na areia, enquanto Infinito (1999) interrompe o fluxo contínuo de um tubo de vidro com um volume de cera. Marcius Galan é um artista brasileiro cuja obra investiga a relação entre espaço, matéria e percepção. Sua produção abrange esculturas, instalações e intervenções que exploram conceitos como limite, equilíbrio e resistência. Suas obras integram coleções de instituições como MAM-SP, MASP, Pinacoteca de São Paulo, Inhotim e Museum of Fine Arts Houston.

Marcius Galan: Mecânica dos meios contínuos | Luisa Strina – Rua Padre João Manuel, 755. Até 10 de maio de 2025. Segunda a sexta, das 10h às 19h, sábado, das 10h às 17h. Entrada gratuita

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Vista aérea do início da construção da sede do MASP na avenida Paulista (Luiz Hossaka / MASP/divulgação)

Histórias do MASP

O MASP revisita sua trajetória na exposição Cinco ensaios sobre o MASP — Histórias do MASP, em cartaz até 3 de agosto. A mostra apresenta uma linha do tempo com 74 obras do acervo e documentos raros do Centro de Pesquisa do museu, abordando desde sua fundação em 1947 até os dias atuais. A exposição destaca momentos-chave da história do MASP, como a criação do acervo, a mudança para a Avenida Paulista e exposições marcantes. O percurso inclui fotografias, cartazes, jornais e catálogos, além de obras icônicas, como As cinco moças de Guaratinguetá, de Di Cavalcanti, e Madame Cézanne em vermelho, de Paul Cézanne. Também são abordadas a importância arquitetônica do edifício projetado por Lina Bo Bardi, sua relevância para a vida política e cultural da cidade e o processo de diversificação do acervo nas últimas décadas. A exposição integra a série Cinco ensaios sobre o MASP, que inaugura o novo Edifício Pietro Maria Bardi.

Cinco ensaios sobre o MASP — Histórias do MASP. MASP | Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – Avenida Paulista, 1510 – Bela Vista. Até 3 de agosto de 2025. Terças grátis, das 10h às 20h (entrada até as 19h); quarta e quinta das 10h às 18h (entrada até as 17h); sexta das 10h às 21h (entrada gratuita das 18h às 20h30); sábado e domingo, das 10h às 18h (entrada até às 17h). Ingressos: R$ 75 (entrada); R$ 37 (meia-entrada)

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Evna Moura, Sem título nº I. Da série Afeto Orgânico (Evna Moura/divulgação)
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Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará

Um dos destaques da programação de arte em São Paulo, a exposição Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará, no CCBB-SP, mapeia mais de 40 anos da fotografia feminina na Amazônia. Com curadoria de Sissa Aneleh, a mostra é uma iniciativa do Museu das Mulheres e reúne 160 obras de 11 fotógrafas paraenses, explorando identidade, território e memória. Distribuída pelos cinco andares do CCBB, a exposição percorre do experimental ao documental, trazendo nomes como Bárbara Freire, Cláudia Leão, Leila Jinkings e a nova geração representada por Evna Moura, Jacy Santos e Nailana Thiely.

Vetores-Vertentes: Fotógrafas do Pará | Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo – Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico. Até 05 de maio de 2025. Aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças. Gratuita

Originários, de Mario Baldi

Vale conferir a nova exposição da Galeria MaPaFOTO, “Originários”, dedicada ao fotógrafo austríaco Mario Baldi. Com 16 cópias de época, a mostra resgata o trabalho de Baldi na documentação dos povos indígenas brasileiros. Nascido em 1896, em Salzburg, Baldi chegou ao Brasil em 1921 e iniciou suas expedições ao lado de D. Pedro de Orleans e Bragança, registrando o cotidiano dos Bororo e Karajá. Até os anos 1940, percorreu o Brasil Central e fotografou diversas etnias, incluindo os Tapirapé e os Kalapalo. Entre os destaques da exposição estão registros inéditos do ritual Aruanã, dos Karajás.

Originários | Galeria MaPaFOTO – Av. Heitor Penteado, 220, Sumarezinho. De 29/03 a 30/04. De terça a sábado, das 11h às 16h. Gratuita

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Lid D Castro, da série Axs Nossxs Filhxs, Natureza
Morta, 2021 (Edouard Fraipont/divulgação)
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LIA D CASTRO: Passantes

Em cartaz na Galeria Martins&Montero, a exposição Passantes, de Lia D Castro, apresenta obras inéditas da artista que questionam representações tradicionais na história da arte. Lia intervém sobre pinturas antigas de naturezas-mortas e paisagens adquiridas em antiquários, inserindo nelas pés masculinos pertencentes a homens criados em contextos matriarcais. Ao inverter essas composições de ponta cabeça, Castro desestabiliza leituras convencionais e propõe uma crítica à “retina colonial” — termo que utiliza para descrever o olhar eurocêntrico que moldou a produção e recepção das imagens ao longo da história. Seu trabalho ressignifica paradigmas artísticos e amplia as fronteiras da arte contemporânea. Inspirada em Achille Mbembe, a artista reflete sobre fronteiras e exclusões, conectando sua obra a questões de privilégio, vulnerabilidade e poder. Passantes convida o público a enxergar além das narrativas dominantes e a reconhecer as experiências de grupos historicamente marginalizados, trazendo uma abordagem crítica permeada por intimidade e delicadeza.

LIA D CASTRO: Passantes | Martins&Montero Rua Jamaica 50. Até 10 de maio de 2025. De terça a sexta, das 10h às 19h. Sábados – das 11h às 17h. Gratuita. 

Três exposições no Museu Afro Brasil

No dia 12 de abril, o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo inaugura três exposições que integram seu projeto de reestruturação curatorial sob a direção de Hélio Menezes. As mostras dialogam com questões ligadas à arte, memória e presença afro-diaspórica, explorando diferentes abordagens e linguagens artísticas.

Uma das exposições é Proteção, de Rafaela Kennedy, composta por uma série de retratos que abordam relações de cuidado, afeto e acolhimento na comunidade trans e na espiritualidade afro-brasileira. A mostra, instalada na Marquise do museu — espaço acessível mesmo fora do horário de funcionamento —, propõe reflexões sobre maternidade e proteção em contextos afro-indígenas e LGBTQIA+.

Também será aberta a exposição Acervo em Perspectiva: M’barek Bouhchichi, Nen Cardim, Washington Silvera, que apresenta um recorte do acervo do museu a partir das obras desses três artistas, dois brasileiros e um marroquino. A mostra estabelece conexões entre materiais como madeira, vidro e terra, explorando diferentes possibilidades entre escultura e instalação. 

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Museu Afro Brasil Emanoel Araujo | Parque Ibirapuera – Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, Portão 10 A partir de 12 de abril. Terça a domingo, das 10h às 17h (permanência até 18h). Ingressos: R$ 15 inteira | R$ 7,50 meia

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Fala Falar Falares (Divulgação/divulgação)

Fala Falar Falares

O Museu da Língua Portuguesa apresenta a exposição Fala Falar Falares, com curadoria de Daniela Thomas e Caetano W. Galindo. A mostra explora a diversidade da oralidade e dos sotaques brasileiros por meio de recursos tecnológicos, produções audiovisuais e experiências interativas. Entre as atrações, um quiz desafia os visitantes a identificar a origem de diferentes falas regionais. A exposição busca destacar a riqueza da língua falada no Brasil e estará aberta ao público a partir de 28 de março.

Fala Falar Falares | Museu da Língua Portuguesa – Praça da Luz, s/nº – Centro Histórico de São Paulo. De terça a domingo, das 9h às 16h30 (com permanência até as 18h). Ingressos: R$ 24 (inteira); R$ 12 (meia). Grátis para crianças até 7 anos; grátis aos sábados e aos domingos 

Jovem Guarda 60 anos

Um dos maiores movimentos musicais dos anos 1960, a Jovem Guarda acaba de ganhar uma exposição de peso em celebração aos seus 60 anos. A mostra ocupa o Museu da Imagem e do Som de São Paulo com álbuns, pôsteres, fotografias, capas de revistas, matérias de jornais e itens pessoais dos artistas. Assinada por André Sturm, a curadoria é baseada na coleção do jornalista Washington Morais, dono de um dos maiores acervos sobre música popular das décadas de 1950 a 1970. O material conecta os diversos personagens que fizeram parte do movimento, ajudando a reconstituir o nascimento e as diferentes fases da Jovem Guarda. Contamos mais detalhes e curiosidades sobre a exibição no nosso site. Clique aqui para ler o conteúdo na íntegra. 

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Jovem Guarda 60 anos | Museu da Imagem e do Som – MIS – Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo. Desde 27 de fevereiro (sem previsão de encerramento). Terças a sextas, das 10h às 19h; sábados, das 10h às 20h.

Ney Matogrosso no MIS

Um dos intérpretes mais aclamados do Brasil irá celebrar seus 50 anos de carreira de forma especial. A partir de 21 de fevereiro, o Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, inaugura uma mostra imersiva que revisita sua trajetória. Entre as diversas obras expostas, estão figurinos e adereços de shows e videoclipes, além de documentos, capas de álbuns, pôsteres e CDs. “Ney é um artista único no panorama da cultura brasileira. Ele tem uma originalidade ímpar. Em plenos anos 1970, uma ditadura política e de costumes, ele se apresentava com figurinos completamente andrógenos e fazia sucesso tocando em programas de auditório na TV.

Ney Matogrosso | Museu da Imagem e do Som – MIS- Avenida Europa, 158, Jardim Europa. A partir de 21 de fevereiro. De terças a sextas, das 10h às 19h; sábados, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 10h às 18h | Ingresso: R$ 30 (inteira), R$ 15 (meia); terças-feiras gratuitas; terceira quarta-feira do mês: ingresso gratuito

Ocupação Ana Mae Barbosa 

A Ocupação Ana Mae Barbosa celebra os 70 anos de trajetória da arte-educadora, reunindo cerca de 300 itens que percorrem sua contribuição para o ensino das artes no Brasil. Em cartaz de 2 de abril a 13 de julho na sala Multiuso do Itaú Cultural, a mostra apresenta documentos, livros, materiais audiovisuais, obras e registros inéditos.

A exposição destaca sua Abordagem Triangular, metodologia baseada na leitura da imagem, contextualização e prática artística, além de sua atuação como diretora do Museu de Arte Contemporânea da USP (1986-1993). Entre os destaques, estão a transcrição de uma palestra de Paulo Freire na USP, documentos sobre a Escolinha de Arte de Brasília e registros de suas viagens e pesquisas.

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Ocupação Ana Mae Barbosa | Itaú Cultural – Avenida Paulista, 149. Até 13 de julho de 2025. Terça-feira a sábado, das 11h às 20h. Domingos e feriados das 11h às 19h. Gratuita. 

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Marga Ledora, Fragmentu, 1989. (Isabella Matheus/divulgação)

Marga Ledora: A linha da casa

Em cartaz na Pinacoteca, a exposição Marga Ledora: A linha da casa reúne mais de 120 obras da artista produzidas entre 1987 e 2023. Com curadoria de Ana Paula Lopes, a mostra percorre a trajetória de Ledora, destacando sua experimentação com desenho e o uso expressivo de régua, esquadro, grafite e giz pastel. Entre os destaques estão as séries Quadrus Negrus (década de 1980) e Casa Preta (2017-2021), que exploram composições geométricas e orgânicas, desconstruindo formas e perspectivas. A exposição também apresenta os processos criativos da artista, evidenciando sua relação com o papel e a cor.

Marga Ledora: A linha da casa | Pinacoteca Estação – Largo General Osório, 66 – Santa Ifigênia. Até 24 de agosto. De quarta a segunda, das 10h às 18h (entrada até 17h). Gratuitos aos sábados – R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada).

Lugar Público – Muntadas

O Sesc Pompeia apresenta a exposição Lugar Público – Muntadas, do artista espanhol Antoni Muntadas, de 5 de abril a 10 de agosto. A mostra instalativa ocupa a Área de Convivência do espaço, propondo uma reflexão sobre a transformação dos ambientes coletivos diante da privatização e da vigilância crescente. Reconhecido por explorar as relações de poder por meio de signos gráficos e textuais, Muntadas questiona o significado do que é “público” na sociedade contemporânea. Com curadoria de Diego Matos, a exposição inclui intervenções audiovisuais e textuais, além de dispositivos arquitetônicos que investigam as tensões entre acesso, controle e participação nos espaços urbanos. A mostra também resgata a trajetória do artista, exibindo mais de 50 cartazes e uma seleção de suas publicações.

Lugar Público – Muntadas | Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93 – Pompeia. Até 10 de agosto. Terça a sábado, das 10h às 21h. Domingos e feriados, das 10h às 18h. Gratuito.

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Éder Oliveira, Jogos de Amazônia, 2024 (Éder Oliveira/divulgação)

Pequenos contratos sociais

A Mitre Galeria inaugura sua nova sede em São Paulo com a primeira exposição individual de Éder Oliveira na cidade. Intitulada Pequenos contratos sociais, a mostra apresenta pinturas inéditas em médio e grande formato, explorando como decisões coletivas moldam as dinâmicas sociais, desde tratados coloniais do século 17 até acordos informais do cotidiano. Reconhecido por sua investigação sobre a identidade amazônica e os estereótipos que a cercam, Oliveira aprofunda questões sobre a banalização da violência nos centros urbanos, atos de desobediência sociopolítica e disputas territoriais. Com uma trajetória marcada pela reflexão sobre pertencimento e representação, sua nova série amplia o debate sobre poder e resistência na Amazônia contemporânea.

Pequenos contratos sociais | Mitre Galeria São Paulo – Rua da Consolação 2761. Até 3 de maio. Terça a sexta, das 10h às 19h. Sábado, das 10h às 16h. Gratuita. 

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Nanini, 1701 MLG, Rio Vermelho, Salvador, Bahia, Brasil, 2025. Obra da série Somnyama Ngonyama (Zanele Muholi/divulgação)

Zanele Muholi: Beleza valente

O IMS Paulista apresenta Beleza valente, a primeira retrospectiva de Zanele Muholi no Brasil. Com curadoria de Daniele Queiroz, Thyago Nogueira e Ana Paula Vitorio, a exposição reúne mais de 100 obras, incluindo fotografias, vídeos, pinturas e a escultura A portadora das águas (2023). A mostra percorre a trajetória da artista sul-africana, que se define como “ativista visual” e usa a fotografia para documentar e celebrar a comunidade negra LGBTQIAPN+.

Nascide em 1972, em Umlazi, Muholi cresceu durante o apartheid e transformou sua arte em instrumento de resistência. Suas séries icônicas, como Somnyama Ngonyama, Faces e Fases e Bravas Belezas, expõem tanto as violências sofridas quanto a força e beleza de corpos marginalizados. Além de retratos impactantes que confrontam a narrativa colonial, a exposição apresenta imagens inéditas feitas no Brasil em 2024, resultado da residência artística de Muholi em São Paulo.

Zanele Muholi: Beleza valente | IMS Paulista – Avenida Paulista, 2424. Até 22 de junho. Terça a domingo e feriados (exceto segundas), das 10h às 20h. Entrada gratuita.

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Leda Catunda, MAM, 1998. Coleção MAM São Paulo. (Romulo Fialdini/divulgação)

MAM São Paulo: encontros entre o moderno e o contemporâneo

O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), em colaboração com o SESI-SP, apresenta na Galeria de Arte do Centro Cultural Fiesp, a exposição MAM São Paulo: encontros entre o moderno e o contemporâneo. A mostra tem curadoria de Cauê Alves e Gabriela Gotoda e reúne mais de 100 obras do acervo do museu. Entre os destaques estão obras consagradas, como Paisagem (1948), de Tarsila do Amaral, Peixe na praia (1933), de Di Cavalcanti, e Onça (1930), de Victor Brecheret, além de criações de Alfredo Volpi, Ismael Nery e Cândido Portinari. A exposição também contempla artistas da arte contemporânea, como Mira Schendel, Leonilson, Carmela Gross, Tunga, Leda Catunda e Cildo Meireles – este último com uma escultura recentemente incorporada ao acervo do MAM. 

MAM São Paulo: encontros entre o moderno e o contemporâneo | Centro Cultural Fiesp | Galeria de Arte – Av. Paulista, 1313 – Bela VistaAté 08 de junho de 2025. De terça a domingo, das 10h às 20h. Entrada gratuita

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