Coletivas dão o tom de 2024 na Millan
Exposições na galeria paulistana buscam criar diálogos entre nomes brasileiros consagrados e a nova geração da produção contemporânea nacional
A galeria paulistana Millan abre oficialmente os trabalhos do ano no dia 20 de janeiro, sábado, com duas exposições coletivas diferentes. São elas O Legado Experimental e Surge et veni, com curadoria de Antonio Gonçalves Filho.
O Legado Experimental estabelece diálogos entre a produção contemporânea e obras de artistas ativas desde a década de 1950. A mostra conta com obras de Elena Damiani, Guga Szabzon e Vivian Caccuri, Anna Maria Maiolino, Flávia Ribeiro, Mira Schendel e Lygia Pape.
A exposição evidencia as contribuições das veteranas para a transformação do cenário artístico nacional e seus ecos na produção das artistas mais jovens, cujo cerne continua sendo o experimentalismo.
Já Surge et veni reúne jovens pintores que têm ganhado destaque no circuito artístico e apresenta diferentes desdobramentos da pintura contemporânea, apresentando obras de Beatrice Arraes, Bruno Neves, Lucas F. Rubly, Rayana Rayo e Thiago Hattnher.
Vale lembrar que a sede da Millan, no número 1360 da rua Fradique Coutinho, está passando por uma reforma. Neste período, a
galeria atende no número 1430 da mesma rua.
Galeria Millan
R. Fradique Coutinho, 1430, Pinheiros – São Paulo/SP
De 20 de janeiro a 24 de fevereiro
De segunda a sexta, das 10h às 19h, e sábado, das 11h às 15h
Entrada gratuita