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OLÁ,

Mergulhe pelas páginas e editorias da Revista Bravo!

Editora-chefe elenca os destaques da nossa revista bimestral. Edição de julho tem uma curadoria especial de artes cênicas

Por Laís Franklin
15 jul 2024, 09h00
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Marco Nanini e seu duplo gigante que serve de cenário para a peça "Traidor" de Geral Thomas (Annelize Tozetto/fotografia)
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Esta edição digital é fruto de um sonho coletivo de toda a redação e de muitos dos nossos leitores. Nossas três capas com Marco Nanini celebram uma nova era digital da publicação mais importante de arte e cultura do país. O ator tem uma relação de longa data com a revista e, assim como a Bravo!, segue se reinventando com o passar do tempo. Para esta primeira edição semestral, propusemos um mergulho especial nas artes cênicas, uma das áreas culturais em ebulição recente no pós-pandemia. 

Nosso palco editorial se inicia com uma grande reportagem sobre a vida e o legado de Marco Nanini, em um texto inteligente muito bem conduzido pelo repórter Humberto Maruchel. Seguimos nosso ato cênico com críticas de peças que esgotam ingressos por onde passam, caso de “Ficções” – com Vera Holtz -, e “Fernanda Montenegro lê Simone de Beauvoir”. Ambas matérias foram assinadas por uma das colaboradoras mais antigas da Bravo!, a dramaturga e jornalista Gabriela Mellão. Em dança, conversamos com a coreógrafa Deborah Colker sobre um de seus projetos mais ambiciosos: a adaptação contemporânea do balé “Sagração da Primavera” com partitura composta por Igor Stravinsky e coreografado originalmente por Vaslav Nijinsky. 

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Peça na exposição do MoMA (Jonathan Dorado/divulgação)

Na editoria de artes plásticas, temos entrevistas com Tadáskía, que está em cartaz no MoMA, e Ana Mazzei, que nos entrega detalhes antecipados de sua primeira individual na novíssima galeria Martins&Montero. Vale apreciar sem pressa o generoso ensaio fotográfico clicado por João Rocha, do projeto Cidade Cinza, pelo centro de São Paulo. Todas as imagens da série “Pelas Ruas” foram clicadas com exclusividade para esta Bravo!.

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(Saudo Maloca (2024)/divulgação)

 

No audiovisual, a repórter Beatriz Lourenço teve uma deliciosa conversa com Paulo Miklos sobre os desafios de encarnar Adoniran Barbosa no cinema. Na sequência, Beatriz Magalhães elenca quais são as séries do streaming que todo amante das artes deveria maratonar sem medo. Partindo para a música, conversamos com Hermeto Pascoal sobre seu novo disco, exposição e autobiografia, entrevistamos artistas e compositores sobre o futuro da indústria fonográfica diante de uma crise de demanda dos festivais e entregamos uma prévia da entrevista de Pedro Garcia de Moura com Walter Firmo para o podcast Emoção Criativa (escute a íntegra dessa conversa aqui).

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(Gabriel Quintão/divulgação)

Resgatando nosso acervo, republicamos ainda uma instigante pensata escrita por ninguém menos que Caetano Veloso. O texto foi publicado no site da Bravo! no início dos anos 2000 e agora integra o livro “Cine Subaé: escritos sobre cinema” (Companhia das Letras). A curadora e pesquisadora Diane Lima também nos contou os bastidores da organização do livro “Negros na Piscina – arte contemporânea, curadoria e educação” (Fósforo), e finalizamos nossa jornada de leitura com uma crônica assinada por Luana Carvalho e um poema de Elisa Lucinda, nossa nova colunista.

Esta edição marca o tão aguardado retorno da revista Bravo! após uma intensa transformação. O projeto gráfico desta revista foi capitaneado pela diretora de arte Laís Brevilheri, minha dupla nesta intensa e desafiadora jornada, e reflete toda a potência deste novo momento da marca. Seja no site, na newsletter semanal Bravo! Indica (sempre às sextas-feiras na sua caixa de e-mail) nos posts do Instagram @revista.bravo ou aqui nesta revista digital, costumo dizer que o grande diferencial da Bravo! é a reunião singular das múltiplas áreas da arte e da cultura, possibilitando para o leitor uma lente de aumento em um recorte do que há de mais especial na produção nacional.

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Em um mundo onde a cultura da atenção e os algoritmos ditam as regras sociais, Bravo! se destaca por ter no DNA a ampliação de debates contemporâneos com reportagens bem apuradas e que suscitam reflexões profundas. Mais curadoria, menos pressa. É isso que buscamos entregar neste novo capítulo da marca. A cultura voltou. E a Bravo! também! Aproveitem a leitura pelo GoRead. A revista já está no app.

 

 

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